Profa.Lourdes Furtado, do PPGSA, é membro do IHCP
O Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia – PPGSA/UFPA tem a honra e o prazer de parabenizar a professora Lourdes de Fátima Gonçalves Furtado pela posse, em 9 de agosto de 2019, da cadeira patronímica de Nº 3, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará - IHGP.
Alfredo Anibal Ladislau, um dos grandes intérpretes da Amazônia na primeira metade do século XX, é o patrono da cadeira assumida pela pesquisadora titular do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Antropóloga, professora do PPGSA desde o início do programa e discípula dos ilustres mestres Eduardo Galvão e Napoleão Figueiredo, Lourdes Furtado figura na atualidade como a maior autoridade nos estudos antropológicos sobre sociedades haliêuticas na Amazônia, com vasta produção de pesquisa de circulação nacional e internacional.
Herdar um lugar no silogeu do IHGP representa o merecido reconhecimento de seus pares pela grandiosa dedicação e legado à ciência antropológica da e na Amazônia.
DEFESA DE TESE DE DOUTORADO
DISCENTE: TATIANE DO SOCORRO CORRÊA TEIXEIRA
TÍTULO: O RANCHO NAS RUAS E AS RUAS NO RANCHO: sociabilidade carnavalesca na escola de samba Rancho Não Posso Me Amofiná.
BANCA EXAMINADORA
Data: 26/09/2019 Hora: 14h00min Local: Laboratório de Antropologia
De 4 a 6 de novembro irá ocorrer o I Seminário Conexões-Instituto de Ciências Sociais Aplicadas/UFPA.
O PPGSA chama atenção para a participação de uma de suas docentes, Solange Cristo, coordenadora do GT 11: "Do direito à saúde: pela sustentabilidade do SUS na Amazônia brasileira"
O Prof. Rodrigo Peixoto, do PPGSA, coordena o Círculo de Conversações "Decolonizar o saber"
Mais informações podem ser encontradas em:
http://ccse.uepa.br/ppged/?p=2616
O prazo para inscrições foi prorrogado até 30 de setembro.
ANDREZA CRISTINA MORAES VIANA - DEFERIDO
ELCIONE DA SILVA E SILVA - DEFERIDO
A prova do processo seletivo de mestrado e doutorado do PPGSA ocorrerá no Auditório Setorial Básico II-UFPA, no dia 17 de setembro, das 9h às 13h.
O PPGSA convida todos a participarem do VI REA - REUNIÃO EQUATORIAL DE ANTROPOLOGIA, que ocorrerá na UFBA, em Salvador/BA, de 9 a 12 de dezembro de 2019.
Homepage: http://www.sextarea.ufba.br
CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS: INSCRIÇÕES DE RESUMOS ATÉ 29 DE SETEMBRO/2019
O programa chama atenção para o GT30 do evento que contará com a coordenação da docente do PPGSA, profa. Edna Alencar.
GT30 - Gênero, Pesca e Cidadania: políticas públicas, mudanças na atividade pesqueira, estratégias de resistência e desafios para a construção da equidade de gênero
Coords: Dra. Edna Ferreira Alencar (UFPA) e Dra. Maria do Rosário de Fátima Andrade Leitão (UFRPE)
O GT pretende dar continuidade ao debate iniciado no 18th IUAES World Congress, sobre o trabalho das mulheres na pesca e os desafios para construção da equidade de gênero no processo de trabalho e nas políticas públicas direcionadas ao setor pesqueiro. Nesse sentido o GT pretende reunir estudiosos para refletir sobre o cenário atual da atividade pesqueira artesanal em áreas costeiras, ribeirinhas e estuarinas, e identificar fatores que afetam as atividades de pesca de homens e mulheres, tais como a dificuldade de acesso aos territórios e recursos pesqueiros; as políticas públicas e a invisibilidade das pescadoras; a crise ambiental e redução dos estoques das espécies alvo; as mudanças climáticas e seus efeitos sobre as atividades de pesca - alterando o calendário de sazonalidade das safras, do ciclo reprodutivos das espécies alvos etc. Nesse sentido, os artigos devem abordar temas como: políticas públicas e direitos sociais dos pescadores e pescadoras; estratégias de resistência e a participação de homens e mulheres em movimentos sociais em defesa dos territórios face as ameaças de diferentes agentes; ações de governança, gestão de territórios e de recursos pesqueiros; conhecimentos tradicionais, sistemas socioecológicos e alternativas locais e/ou modelos de gestão de recursos naturais que promovam a pesca sustentável com a participação de mulheres; mudanças climáticas, seus efeitos sobre a pesca artesanal e na atuação das pescadoras, e formas de resiliência